Companhias aéreas, instituições públicas e privadas de ensino superior, hospitais, clínicas, repartições privadas ou públicas, escolas de ensino básico e bibliotecas. Esses são só alguns exemplos de lugares que possuem um alto número de patrimônios.
Os patrimônios são objetos que pertencem a esses lugares e precisam ser identificados pela placa de identificação patrimonial. Sejam móveis de escritório, como cadeiras, mesas, estantes, armários ou qualquer outro objeto, se ele pertence a algum lugar, é interessante utilizar uma placa de identificação patrimonial.
Neste texto, vamos abordar não só conceitos como todos os assuntos possíveis que envolvem a placa de identificação patrimonial. Tópicos como materiais de que são feitas e suas funcionalidades, bem como a melhor opção para cada situação.
O que é placa de identificação patrimonial?
Como o nome sugere, a placa de identificação patrimonial — assim como a etiqueta de patrimônio ou plaqueta de patrimônio, é um identificador que ajuda as instituições a fazerem o controle dos seus bens.
Vamos citar um exemplo mais prático, para que você possa entender melhor tudo isso que falamos. Pense em uma instituição pública de ensino técnico e superior. Para que a instituição funcione e promova um ambiente de aprendizado ao seus alunos e servidores é preciso sustentar uma estrutura de qualidade.
Para que serve a placa de identificação patrimonial?
Faz parte das atribuições do diretor dessa instituição disponibilizar cadeiras para os alunos se sentarem, mesas para professores, bancadas para laboratórios. Esses, por sua vez precisam de aparelhos, como microscópio, tubos de ensaio, maquinário para aulas práticas, etc.
Agora, fica a pergunta: o que seria dessa instituição se todas essas coisas simplesmente não fossem catalogadas, para o controle da instituição? Um verdadeiro pesadelo, não é mesmo? Com a placa e identificação patrimonial a história é outra.
Quais as vantagens oferecidas?
A placa de identificação patrimonial é uma maneira eficaz de fazer com que todos os bens de uma instituição, sejam mais facilmente identificados e catalogados. Com isso, tem-se uma noção precisa de tudo o que existe no local.
Para o nosso exemplo em questão, a placa de identificação patrimonial é até uma forma de evitar qualquer tipo de corrupção, onde a compra de materiais, geralmente, passa por uma licitação e precisa obedecer a um número exato.
Além disso, com ela, é possível ter um maior controle, no caso de furtos que, infelizmente, podem ocorrer. A numeração que faltar “acusa” o patrimônio que não está mais no local.
Embora tenhamos citado esse exemplo, não se prenda às instituições públicas. Os tantos outros exemplos aqui citados no início do texto também precisam, e muito, das placas de identificação patrimonial. Em resumo, qualquer organização.
Como é feito o controle patrimonial?
Agora, você já sabe para que serve uma placa de identificação patrimonial. Mas afinal, como é feito esse controle patrimonial, na prática?
Via de regra, uma placa de identificação patrimonial tem o seu formato retangular. Na parte de cima, segue o nome do local, do lado esquerdo fica a sua logo e, ao lado direito, um código de barra com a numeração.
Sobre essa numeração, ela precisa ser a mais fácil para o controle da empresa. A mais utilizada é a sequencial. Porém, existem outras maneiras como a alfanumérica, compostas por números e letras, as por grupo e com dígito verificador. Vai da escolha de quem lida com essa gestão patrimonial.
Mas, para que serve esse código de barra? A placa de identificação patrimonial tem esse código de barra justamente para que um software ou aplicativo de gestão patrimonial faça esse controle.
Um bom software de gestão de patrimônio fornece uma série de dados importantes como: quem é o fornecedor, data da aquisição e valor investido no patrimônio. Também fornece sua descrição e seu tempo de depreciação.
Pode ser que ofereça outros tipos de dados, mas esses citados são os cruciais para uma gestão de patrimônio de qualidade. É importante lembra que, quanto maior a quantidade de dados, melhor é a gestão de patrimônio.
Do que é feita uma placa de identificação patrimonial?
A placa de identificação patrimonial pode ser elaborada em diversos tipos de materiais. Conheça as mais famosas:
Esse último material, o alumínio, oferece grande resistência e durabilidade, além de ser prático para identificação do patrimônio. Ela pode ser fixada por meio de rebites, ou então, podem ser auto adesivadas. É justamente por isso que elas são ideais para qualquer tipo de superfície.
Já a opção de policarbonato é fixada com o auxílio de equipamentos, como scanners, impressoras, copiadoras, multifuncionais, etc. Ela também oferece uma grande resistência, assim como uma excelente durabilidade. É produzidas em várias cores e tamanhos, sendo fixadas por meio de adesivo dupla face.
Falando um pouco sobre a placa de PVC, ela tem 1 mm de espessura. Por isso, assegura uma rigidez mediana, tornando o manuseio de separação mais fácil. Dessa maneira, facilita também a retirada do liner de proteção do adesivo, quando for o momento de fixar.
Pronto! Agora você está por dentro de tudo que envolve placa de identificação patrimonial. Conhece bem as funcionalidades, os materiais que compõem as placas, assim como a maneira que é realizada a gestão patrimonial, só possível graças à esse importante recurso.
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